Nada importa agora.
A noite. O silêncio. O dia é a noite, esta noite em que te estendes no meu silêncio.
O teu corpo nú. Tu.
A tua boca. A tua língua que me procura. Pele. Pele na pele.
Que importa agora?
O dia é a noite, esta noite que me grita. Silêncio, mas sons. Gemidos no silêncio. A noite. Plena.
O rosto sem ver. Mãos. As tuas mãos, os teus dedos. Urgências. Maiores.
Os sons. O silêncio.
Agora não importa. Só tu. Só isto. Nós. Os nossos corpos. Sem ver. A noite.
Somos pedaços de uma coisa maior.
Agora um pouco mais. Cheguei. Contigo. Tu também.
Antes o fulgor. Agora, a paz.
Em silêncio, ainda.
A noite. O silêncio. O dia é a noite, esta noite em que te estendes no meu silêncio.
O teu corpo nú. Tu.
A tua boca. A tua língua que me procura. Pele. Pele na pele.
Que importa agora?
O dia é a noite, esta noite que me grita. Silêncio, mas sons. Gemidos no silêncio. A noite. Plena.
O rosto sem ver. Mãos. As tuas mãos, os teus dedos. Urgências. Maiores.
Os sons. O silêncio.
Agora não importa. Só tu. Só isto. Nós. Os nossos corpos. Sem ver. A noite.
Somos pedaços de uma coisa maior.
Agora um pouco mais. Cheguei. Contigo. Tu também.
Antes o fulgor. Agora, a paz.
Em silêncio, ainda.
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2 comentários:
Olha... acho eu, e isso vale o que vale, que este é o melhor texto de sempre no teu blog... muito... direi... quase perfeito...
Vale o que vale e vale muito! Sabes que gosto sempre de ter a tua opinião. E esta então...
Muito obrigada, Dulce!
Beijinhos
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