Zangou-se com ele e veio-se embora.
Ele deixou-a ir e não tentou segurá-la. Doeu-lhe.
Ficou a pensar: se fosse definitivo, que tinha para trazer de lá?
Quando fechamos uma porta, que temos de verdadeiramente nosso para trazer connosco?
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Semanalmente numa sala de um prédio antigo na zona mais antiga da cidade. Como propósito uma só ideia: vencer a resistência das palavras, usando a criatividade e a imaginação como armas. O campo desta batalha é o papel em branco e o troféu a palavra. Em pano de fundo, ouve-se música. Inspiração e criatividade, sejam bem-vindas: podem entrar!
2 comentários:
Temo-nos a NÓS.
Pois, Dulce, essa é a resposta politicamente correcta. Mas... a coisa é mais profunda e não se esgota aí.
E tu e eu sabemos disso.
Beijinhos
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