Em grupo, lançar para a mesa nomes de partes/órgãos do corpo humano. 10 minutos para escrever um diálogo imaginário entre dois deles.
Órgãos escolhidos: coração/cérebro. Que têm para dizer um ao outro?
Coração – Olá, que fazes por aqui?
Cérebro – Não sei bem. Estava entediado, vim para aqui pensar.
Coração – Ah! Muito bem. Mas que grande inquietação é essa?
Cérebro – Nada, estava a pensar na minha importância para o corpo dos humanos.
Coração – Na tua importância?
Cérebro – Sim, o cérebro é fundamental, não te parece?
Coração – Sim, é verdade. Todos deviam ter um…
Cérebro – Vá, não sejas assim. Faz-me justiça!
Coração – Ora! A tua importância, a tua importância! Mente arrogante! Já reparaste que o mesmo posso dizer eu?
Cérebro – Tu?
Coração – Claro! O coração é o mecanismo central de qualquer corpo, humano ou não. Achas possível prescindir de mim?
Cérebro – Olha, não estou para te aturar com essa altivez. Não quero sair daqui deprimido.
Coração (de mansinho) – Posso lembrar-te que deprimido já tu estavas?
Cérebro – Pára com isso, coração sem alma! Diz-me tu porque andas aqui à deriva.
Coração (cabisbaixo) – Tinhas mesmo que perguntar?
Cérebro – Ahá, suspeito que andas tão desorientado como eu.
Coração (desolado) – Tens razão. A minha dona partiu-me. Entrou numa contenda com o outro humano que mora lá em casa e ele chamou-lhe “cabecinha tonta”!
Cérebro – hhuuuu (gemido gutural)
Coração (risse) – Picaste-te?
Cérebro – Não sejas parvo. Não sei de que te ris. Que eu saiba, ela ficou com o “coração partido”.
Coração (pesaroso) – Pois foi! Não volto lá para casa enquanto “ele” não revelar ter também um colega meu!
Cérebro – Pois, acho melhor. E que sugeres fazermos agora?
Coração – Não sei. Uma tonteira qualquer. Olha, vamos contar as estrelas?
Cérebro – Anda daí. Eu também tenho fome!
Coração – Já te contei porque vim aqui?
Cérebro – Já, mas eu não perguntei…
Coração – É mentira! Bolas, Cérebro, tu não tens coração!
Cérebro – Ih, ih, ih, ih, ih …
Órgãos escolhidos: coração/cérebro. Que têm para dizer um ao outro?
Coração – Olá, que fazes por aqui?
Cérebro – Não sei bem. Estava entediado, vim para aqui pensar.
Coração – Ah! Muito bem. Mas que grande inquietação é essa?
Cérebro – Nada, estava a pensar na minha importância para o corpo dos humanos.
Coração – Na tua importância?
Cérebro – Sim, o cérebro é fundamental, não te parece?
Coração – Sim, é verdade. Todos deviam ter um…
Cérebro – Vá, não sejas assim. Faz-me justiça!
Coração – Ora! A tua importância, a tua importância! Mente arrogante! Já reparaste que o mesmo posso dizer eu?
Cérebro – Tu?
Coração – Claro! O coração é o mecanismo central de qualquer corpo, humano ou não. Achas possível prescindir de mim?
Cérebro – Olha, não estou para te aturar com essa altivez. Não quero sair daqui deprimido.
Coração (de mansinho) – Posso lembrar-te que deprimido já tu estavas?
Cérebro – Pára com isso, coração sem alma! Diz-me tu porque andas aqui à deriva.
Coração (cabisbaixo) – Tinhas mesmo que perguntar?
Cérebro – Ahá, suspeito que andas tão desorientado como eu.
Coração (desolado) – Tens razão. A minha dona partiu-me. Entrou numa contenda com o outro humano que mora lá em casa e ele chamou-lhe “cabecinha tonta”!
Cérebro – hhuuuu (gemido gutural)
Coração (risse) – Picaste-te?
Cérebro – Não sejas parvo. Não sei de que te ris. Que eu saiba, ela ficou com o “coração partido”.
Coração (pesaroso) – Pois foi! Não volto lá para casa enquanto “ele” não revelar ter também um colega meu!
Cérebro – Pois, acho melhor. E que sugeres fazermos agora?
Coração – Não sei. Uma tonteira qualquer. Olha, vamos contar as estrelas?
Cérebro – Anda daí. Eu também tenho fome!
Coração – Já te contei porque vim aqui?
Cérebro – Já, mas eu não perguntei…
Coração – É mentira! Bolas, Cérebro, tu não tens coração!
Cérebro – Ih, ih, ih, ih, ih …
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